Linha do Tempo
1534-1759
Capitanias Hereditárias
O Brasil foi dividido em quatorze capitanias, doadas a doze donatários. Com os donatários chegam seus brasões de armas de nobreza, que em tese serão os primeiros brasões de armas de domínio do Brasil. O domínio será a capitania, longas faixas de terra que iam do litoral até a linha do meridiano de Tordesilhas. O poder do donatário era exercido na forma de direitos e deveres previstos, no Foral.
1534-1759
1548
Governo Geral
1572
Governo do Norte e do Sul
1572
1549-1752
Brasões do Brasil-Colônia
1565
Rio de Janeiro/RJ
1565
1616
Belém/PA
1647
São Luís/MA
1647
1727
Cuiabá/MT
1752
Vila Bela/MT
1752
1637-1644
Domínio Holandês no Brasil-Colônia
Capitania do Rio Grande,
Capitania de Itamaracá
Capitania da Paraíba
Capitania de Pernambuco
Comarca de Alagoas, Capitania de Pernambuco
Comarca de Sergipe, Capitania de Pernambuco
Comarca de Serinhaém, Capitania de Pernambuco
Comarca de Porto Calvo, Capitania de Pernambuco
Comarca de Iguarassu, Capitania de Pernambuco
1822-1891
Brasões do Brasil-Império
1822
Império do Brasil e o Escudo Samnítico ou Francês Moderno
A partir da influência das Armas do Império do Brasil, muitos serão os municípios ou cidades que farão uso desta forma de escudo; atualmente, ele só é superado em número, pela forma clássica ou peninsular (português ou espanhol). Portugal, porém somente o consagrará como o escudo dos braões de domínio, em seu País, através da Lei nº 53/91, de 07 de agosto de 1991, da Assembleia da República, órgão máximo do lesgislativo, nas Terras de Camões.
1822
1891
Brasões do Brasil-República
1889
Armas Nacionais ou Brasão das Armas Nacionais do Brasil
Idealizada por Artur Sauer e desenhada por Luís Grüder a mando do Primeiro Presidente da República, o Marechal Deodoro da Fonseca, aprovadas pelo Decreto nº 4/PR, de 19 de novembro de 1889. Vejamos abaixo as seis Cidades Brasileiros que fazem uso das Armas Nacionais, em seus brasões municipais, há ainda outras cidades que trazem componentes heráldicos que são uma relembrança, as armas nacionais, como Areira Branca/RN, Medicilândia/PA, Monte Alegre de Sergipe, Nova Cruz/RN, Novo Progresso/PA, Piranhas/GO, Santana do Garrotes/PB, São Francisco do Pará, São João do Carú/MA, Tomé-Açu/PA, Turvelândia/GO. Com seu estilo de trazer hastes de plantas importantes para a economia nacional, ela influenciará a grande maioria dos municípios brasileiros que hoje possuem seus brasões de armas de domínio municipal, grande parte trazer este hábito na composição de suas armas municipais.
1889
1937-1946
Cassação dos Símbolos Cívicos
Através da Constituiçãode, de 10 de novemvro de 1937/Consituição Polaca, o então Presidente Getúlio Vargas cassa todos os Símbolos Estatuais e Municipais existentes, à época. Somente, 11 anos depois foram restabelecidos por outra Constituição a de 18 de setembro de 1946. Tal medida refletiu diretamente na criação de futuros símbolos municipais e na apresentação dos cabeçalhos dos documentos oficiais dos municípios existentes e futuros; ora usam as Armas Nacionais, ora o Brasão Estadual.